22 abril 2013

Diário de uma perereca depilada


"Tenta sim. Vai ficar lindo."

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha.

Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve, mas acho que pentelho não pesa tanto assim.
Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa.
Eu imaginava que ia doer porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética. 


- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?

- Virilha.

- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra  fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.

- Amanhã, às.... Deixa eu ver...13h?

- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves porque sabia lá o que me esperava,

coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui.

Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal.

Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas.

Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. 

Uma mistura de Calígula com O Albergue.

Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra  uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura.

Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.

Meu Deus, era O Albergue mesmo.

De repente, ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo,

mas fiquei surpresa quando ela passou  a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?

- É... é, isso.

Penélope, então, deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco, senão vai doer mais ainda.

- Ah, sim, claro.

Claro nada, não entendia p-o-r-r-a nenhuma do que ela fazia. Mas  confiei.

De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de  um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.

- Assim?

- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.

- Ar-re-ga-nha-da, né?

Ela riu. Que situação.

E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha  virgem.

Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca.

Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto.
Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.

Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.

Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.

O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.

Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer.
Todas recomendam a todas porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?

- Não, eu quero só virilha, bigode não.

- Não, querida, os lábios dela aqui ó.

Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.

- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.

Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.

- Olha, tá ficando linda essa depilação. Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pen-te-lhi-nho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali.

Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta".

Só voltei à terra quando entre uns blá-blá-blás ouvi a  palavra pinça.

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?

- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.

Estava enganada.

Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida.

E quis matá-la. Mas mal sabia que o  motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?

- Hein?

- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.

Pior não podia ficar. Obedeci a Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?

- Hein?

- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.

Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de  cara para ele, o "olho que nada vê".

Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena?
Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, pei-dar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:

- Tudo bem, Pê?

- Sim... sonhei de novo com o c-u de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks.

Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação.
Sei que ela deve ver mil c-us por dia. Aliás, isso até alivia minha situação.

Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me  veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o  questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bun-da tivesse ido toda embora.
Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. 
Com certeza não havia nem uma preguinha mais pra contar a história. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo.
Sons guturais, xin-ga-men-tos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.

Por-ra.. Por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente  a bandinha.

E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre  a cortina.

- Penélope empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais.

Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope.
E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.

- Máquina de quê?!

- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.

- Dói?

- Dói nada.

- Tá, passa essa me-rda...

- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?

Mas o choque foi substituído por uma total redenção.
Ela viu tudo, da perereca ao c-u. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?

- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.

- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança.

Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.

Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada e matar o primeiro homem que ver e não comentar absolutamente nada!!
Não fiz nada disso... Um mês depois...

- Normal ou cavada?

Coisas de perereca, vai entender...
 

Piadas de português


Gêmeo tenta se suicidar e mata o irmão por engano

CURVA PERIGOSA
O português estava dirigindo em uma estrada, quando viu uma placa que dizia:
'Curva Perigosa à Esquerda'. Ele não teve dúvidas: virou à direita!

AGENDA DE TELEFONE
Por que os portugueses usam somente a letra 'T' em suas agendas de telefone?
... Telefone do Antonio, telefone do Joaquim, telefone do Manoel, telefone do Pereira...

NO SEXO
- Manuel, você gosta de mulher com muito seio?
- Não, pra mim dois já tá bom.

NO CHUVEIRO
Manuel está tomando banho e grita para Maria:
- Ô Maria, me traz um shampoo.
E Maria lhe entrega o shampoo. Logo em seguida, grita novamente:
- Ô Maria, me traz outro shampoo.
- Mas eu já te dei um agorinha mesmo, homem !!!
- É que aqui está dizendo que é para cabelos secos e eu já molhei os meus.

MANOEL JOAQUIM
Manoel Joaquim dos Santos, nascido em Trás-dos-Montes, no extremo bem extremo Leste de Portugal, ganhou seu primeiro lápis de colocar na orelha, quando tinha 2 anos. Aos 15 anos, já no primário, ganhou sua primeira caneta-tinteiro de orelha. Aos 32 anos, descobriu que caneta também servia para escrever.
Hoje, já informatizado, está com orelha de abano, por causa do peso do mouse...

EM BOA COMPANHIA
Manoel entra em um bar, abraçado a duas mulheronas maravilhosas.
Aproxima-se do balcão e pede ao garçom:
- Uma coca-cola, por favor.
O garçom pergunta ao Manoel:
- Família ?
Ao que ele responde:
- Não, são putas mesmo... mas estão morrendo de sede

SORTE
O português vê uma máquina de Coca Cola e fica maravilhado.
Coloca uma fichinha e cai uma latinha. Coloca 2 fichinhas e caem 2 latinhas
Coloca 10 fichas e caem 10 latinhas. Então ele vai ao caixa e pede 50 fichas.
Diz então o caixa:
- Desse jeito o Sr. vai acabar com as minhas fichas.
- Não adianta, eu não paro enquanto estiver ganhando..

BRINCANDO COM O PERIGO
O assaltante aborda o Manoel no meio da rua.
- Pare!- grita.
- Impare!- grita de volta o Manoel estendendo três dedos..
- Mas eu estou te roubando- explica o assaltante.
- Então não brinco mais!

SEGREDOS
O português passava em frente a um chaveiro quando viu uma placa:
'Trocam-se segredos'. Parou abruptamente, entrou na loja, olhou para os lados e cochichou para o balconista:
- Eu sou gay, e você?!

SOCIEDADE
Vocês sabem por que sociedade entre portugueses sempre dá certo?
Porque um rouba do outro e deposita na conta conjunta!

CONFIANÇA
Essa aconteceu num quartel de Lisboa. O Joaquim estava dando guarda quando se aproxima um jipe com um soldado, ele aponta o fuzil para a cabeça do motorista do jipe e pergunta rispidamente:
- Você sabe a senha?
- Sei.
- Tudo bem, pode passar.

DOIS BASTAM
- Você sabe quantos portugueses são necessários para afundar um submarino?
- Dois. Um bate na porta, o outro abre!

SELF-SERVICE
- Como é restaurante por quilo de português?
- O cliente é pesado, na entrada e na saída.
NO SUPERMERCADO 
- Por que o português, cada vez que compra uma caixa de leite, abre-a, ali mesmo, no supermercado?
- Porque na caixa está escrito : 'Abra aqui.'

MARIA
Maria, a mulher do Manuel, foi fazer exame de fezes e colocou a latinha com o conteúdo do exame em cima do balcão.
A recepcionista solicitou:
- Dá prá senhora colocar o nome, por favor?
A lusitana não hesitou e escreveu: MERDA.

AINDA MARIA
Maria vai ao ginecologista reclamando que não consegue engravidar.
*Por favor, tire a roupa e deite-se naquela maca.
- diz o médico, preparando-se para examiná-la.
E ela indecisa:
- Mas, doutor! Eu queria tanto que o filho fosse do meu Manuel!

02 abril 2013

OS 25 SINTOMAS DE POBREZA


 Por Miguel Falabella
 

01 - DEGUSTAÇÃO EM SUPERMERCADO - Sabe aqueles balcõezinhos que aparecem no supermercado sempre com uma mocinha simpática e sorridente oferecendo alguma tranqueira para você experimentar? Pois é, pobre adora isso! Quem é pobre adora comer qualquer coisa de graça.
Experimenta até biscoito para cachorro...

02 - COMPRAR IPHONE NO MERCADOLIVRE – 
Fala sério... Isso é caso pra internar. Você acha que um iPhone de verdade custa 299 reais? Em qual planeta você vive?

03 - TELHA E TIJOLO –
 A combinação é perfeita. Pobre atrai telha e tijolo feito ímã.Todo pobre que se preza tem que ter uma pilha de tijolos e telha  no quintal.

04 - GRUDAR O SABONETE VELHO QUE ESTÁ ACABANDO NO NOVO QUE ACABOU DE
ABRIR – Sem comentários!

05 - SANDÁLIA TIPO HAVAIANA – 
Meu amigo, presta atenção... Só pode passear no shopping de sandália havaiana quem é rico. É fashion! Já o pobre passeando de havaiana é mulambento, porque na verdade ele usa a sandália "A Baiana", ou seja, a genérica.

06 - USAR TERNO NO FIM DE SEMANA – 
Ou é pobre ou é crente. Cruz credo! Rico só usa terno no escritório ou em casamento.

07 - TAPETE NA PAREDE –
 Compra na SAARA ou no Mercadão de Madureira um legítimo tapete persa “Made in Paraguay” e põe na parede, para ninguém
pisar.

08 - FESTA NO McDONALD´S OU HABIB´S – 
Só pobre acha que festa em uma daquelas porcarias de lanchonete é chique. O cara comemora o aniversário dos filhos no McDonald´s, fica controlando o que a pirralhada come e depois soma os presentes recebidos para ver se a festa não deu prejuízo.

09 - LAVAR CARRO NO FIM DE SEMANA – 
Santa pobreza! Você já viu alguém de Ipanema ou do Leblon lavando o carro? Em qualquer dia da semana que seja? Quem tem grana, manda lavar. A galera do salário mínimo acha que é programa de fim de semana lavar o Chevetão 75 na calçada, com o som
ligado no último volume, tocando funk pra todo mundo ouvir. São criaturas dignas de pena!

10 - CAPINHA DE CELULAR – 
Além de ser coisa de pobre é muito boiola. Só viadinho pobre não gosta do celular riscado. Quem tem grana compra outro quando o celular fica riscado.

11 - TÁ ZERINHO, ZERINHO – 
A criatura desorientada mantém por 15 anos colado no pára-brisa do automóvel, aqueles selos de controle de qualidade, para fingir que comprou o carro "zero quilômetro".

12 - VIAJANDO DE AVIÃO – 
Quando viaja de avião, pela Gol (com passagem financiada em 15 vezes sem juros) põe no bolso aquelas pavorosas barrinhas de cereais pra dar pros filhos bixiguentos.

13 - STROGONOFF –
 Se você perguntar a alguém qual é o prato favorito e a criatura responder “istrogonofi” pode ter certeza - é pobre! E o pior é que a criatura não tem a mínima idéia de como se faz tal iguaria, pois pobre faz um picadinho (geralmente com acém), coloca creme de leite e está pronto!

14 - VIAJAR PARA CABO FRIO / GUARAPARI – 
Quem tem grana vai para Nova York, Paris, Búzios, Fernando de Noronha. Rico no máximo passa por essa miséria, por cima... de avião! Ir para Iguaba, então, é motivo justo para matar.
 
15 - COMPRAR CHINELÃO RIDER E ROUPA À CREDIÁRIO – Fala sério! Só por que a Gisele Bünchen e a Daniela Sarahyba apareceram na TV, você acha que tá comprando artigo de rico? É artigo de pobre! Quase o fundo do poço,
pois o fundo fica na Sulanca, lá em Pernambuco.


16 - BAIXAR FILME NA INTERNET – 
A droga do computador fica noites e
noites inteiras ligado, baixando filmes... Além de pobre é burro. Você
acha que a energia elétrica é de graça? Aluga a porcaria do filme no
Blockbuster que fica mais barato, otário!


17 - USAR CAMISA DO FLAMENGO NA SEGUNDA FEIRA – 
Putz, que nojeira! Usar
a camisa do Flamengo, na segunda feira só pra zoar a galera do trabalho é típico de quem mora em favela!


18 - CAMA BELICHE – 
Móvel típico dos pobres, que se reproduzem feito ratos e tem que dormir em algum lugar, uns em cima dos outros. Rico tem no máximo dois filhos. E cada um tem seu quarto.

19 - VOU DE MERCEDES "PRO" TRABALHO – 
Com certeza, o pobre que solta essa pérola está se referindo ao ônibus... Quem tem Mercedes, não fala que tem (280, 500, CLK...). Quem tem, tem até medo de falar...

20 - LAJE – 
Tem palavra que mais denota a pobreza do que essa? Por favor, se sua casa ainda não está pronta, seja mais refinado e diga: “Meu imóvel está na estrutura básica” ou simplesmente “Ainda não está pronta”. Jamais diga: “Está na laje!”. Além do quê, laje (argh!) lembra palavras como garage(!), mirage(!) ou viaje(!), que, quando
ditas desta forma, meu amigo, é porque a coisa está muito feia para o
seu lado.


 
21 - SAMANTHA, MELLANIE, MERY, JENNIFFER, CAMILLE, GRACE KELLI,
SUELLEN, YASMINE, ELLERSON, FRANKLIN – 
Sacanagem com a criança! Botar esses nomes é muito pobre e brega! Coloca um nome simples de todo mundo falar! O que há de errado com os nomes mais
simples como: Maria, Ana, Gabriela, etc? Se você está pensado em colocar um desses nomes na bixiguenta que ainda está na sua barriga, pelo menos não será preciso trocar de nome se ela virar prostituta.

22 - POBREMA, PLOBLEMA, IORGUTE, TÁUBA, RESISTRO, IMPIM, MORTANDELA,
MINDINGO, TÓCHICO, CHALCHICHA, BERRUGA, IMBIGO, FRAMENGO, CURÍNTCHA,DI FAVOR, MENAS (essa é de matar), LARGATIXA, DAR UMA TELEFONEMA... –
Palavras mais utilizadas e daí vemos... é pobre! Se não é pobre, é ignorante, porque todo mundo pode aprender que não é “menus”, é “menos”; que não é “resistro”, é “registro”; que não é “impim”, é “aipim”; que você vai saltar no próximo ponto, não “soltar”! Pedir para essas pessoas falarem palavras simples como “sobrancelha”,
“cabeleireiro”, “paralelepípedo”, ou “helicóptero”, é uma afronta. Até
porque não repetem a última sílaba mesmo. Fica qualquer coisa como “helicópi”, “paralelepípo”, etc... Sem contar que nomes como “Wellington”, “Washington”, “Wilson” e “Milton” se transformam em
“Uélitu”, “Uóchintu”, “Uílso” e “Miltu”... Camões se revira no túmulo
a cada vez que ouve.


23 - SHORTINHO TOP – 
Esse é praticamente o uniforme de pobre. Se tiver calor use uma toalhinha para enxugar o suor, de preferência combinando com a cor do top. Mas se estiver frio, é só colocar uma jaquetinha por cima e pronto, você vai arrasar em qualquer evento de pobre!

24 - CHAMAR O AMASIADO DE “MÔ”, “MÔÔÔ...” – F
ala sério! Fica parecendo
vaca mugindo. E o coitado ainda tem que fazer cara de que gosta senão a mulher cai na porrada com o sujeito. Coisa de mulherzinha... pobre, é claro! E se chamar os conhecidos de "NEM"... aí pode matar que não é crime.
25 - NO FIM DO ANO, COM O 13º SALÁRIO – Essa é clássica... no
restaurante, a família toda, um dos mais salientes entra correndo e
vai logo escolhendo a mesa e grita para toda a prole que está acabando
de entrar: “Vamo imendá as mesa!!!”
AH, NÃO!!!